alternativas.pdf

(2724 KB) Pobierz
1288562591.001.png
SUMÁRIO
O AUTOR, 13
PREFÁCIO, 15
1. DISSECAÇÃO E USO DE ANIMAIS NA EDUCAÇÃO, 19
2. CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE ANIMAIS VIVOS NA EDUCAÇÃO, 23
2.1. Impacto ambiental do uso de animais na educação, 24
2.2. Impactos no aprendizado causados pelo uso de animais na
educação, 25
2.3. Dessensibilização estudantil através da dissecação,. 26
2.3.1. Objeção de consciência, 28
3. O EMPREGO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS, 31
3.1. O que são métodos alternativos?, 31
3.2. Fontes de pesquisa sobre métodos alternativos, 35
4. EFETIVIDADE Do USO DE ALTERNATIVAS NA EDUCAÇÃO, 37
5. EXEMPLOS DE MODELOS ALTERNATIVOS PARA O ENSINO, 47
5.1. Modelos alternativos no ensino de biologia, do nível
fundamental ao superior, 47
5.1.1. Zoologia geral e dissecação de invertebrados, sapos,
ratos e aves, 48
5.1.2. Anatomia e fisiologia comparada, 59
5.1.3. Fisiologia de sistemas isolados, 67
5.1.3.1. Biologia celular e molecular, 67
5.1.3.2. Sistema muscular, 70
11
5.1.3.3. Sistema nervoso e neuromuscular, 72
5.1.3.4. Órgãos dos sentidos, 77
5.1.3.5. Sistema cardiovascular, 78
5.1.3.6. Sistema linfático e imune, 87
5.1.3.7. Sistema respiratório, 87
5.1.3.8. Sistema digestivo, 92
5.1.3.9. Sistemas reprodutor, urinário e excretor, 96
5.1.4. Embriologia, 98
5.2. Modelos alternativos no ensino de medicina humana,
veterinária e enfermagem, 99
5.2.1. Alternativas no treinamento de anatomia aplicada à
medicina veterinária, 100
5.2.2. Alternativas no treinamento cirúrgico e de anestesia, 102
5.2.3. Alternativas em treinamento de procedimentos invasivos
e clínicos, 113
5.2.4. Alternativas em treinamento de técnicas de diagnóstico
em medicina veterinária, 120
5.2.5. Alternativas no estudo de farmacologia e toxicologia, 122
5.3. Modelos alternativos no ensino de psicologia, 128
6. BIBLIOGRAFIA, 131
7. APÊNDICE I - FONTES DE ALGUMAS DAS ALTERNATIVAS CITADAS, 141
8. APÊNDICE II - ESCOLAS MÉDICAS AMERICANAS QUE NÁO UTILIZAM
ANIMAIS VIVOS, 163
9. ÍNDICE REMISSIVO PARA AS ALTERNATIVAS NO ENSINO CITADAS, 167
12
O AUTOR
Sérgio Greif nasceu em São Paulo em 1975 e logo cedo envolveu-
se com a questão do abuso de animais. Em 1980, sem precedentes na
família ou círculo de amigos, Sérgio tornou-se vegetariano por moti-
vos éticos, adotando mais tarde, em 1998, o veganismo (filosofia adotada
por pessoas que por princípios éticos não utilizam produtos de origem
animal na alimentação, no vestuário, se abstêm de produtos testados
em animais e posicionam-se contra todas as formas de exploração e
desrespeito à vida animal (circos, rodeios, etc...).
Em 1994 ingressou na Universidade Estadual de Campinas, no
curso de Ciências Biológicas, formando-se em 1998. Dentre os tra-
balhos acadêmicos realizados durante a graduação, a maioria envol-
via a utilização do manejo integrado para o controle de pragas agrí-
colas, embora paralelamente, e em caráter extra-acadêmico, tenha
desenvolvido atividades em busca de alternativas ao uso de animais
na pesquisa, no ensino e na alimentação. A partir de 1999, Sérgio
realizou mestrado na área de Ciências da Nutrição, defendendo tese
e diversos ensaios científicos sobre o hábito alimentar vegetariano.
A partir de 1996, Sérgio envolveu-se com organizações interna-
cionais que visam a substituição de animais de laboratório por méto-
dos alternativos. Foi de fundamental importância conhecer a New
Zealand Anti-Vivisection Society , através da qual Sérgio acessou os
ensinamentos de Hans Ruesch, patrono do movimento pela aboli-
ção da vivissecção. Em 2000, Sérgio escreveu conjuntamente com o
biólogo Thales Tréz o livro "A Verdadeira Face da Experimentação
Animal: A sua saúde em perigo", publicado pela Sociedade Educaci-
onal "Fala Bicho". Neste livro, os biólogos discorreram sobre a vivis-
13
secção (utilização de animais vivos com finalidade cientifica), seu méri-
to como metodologia científica, problemas associados, bem como alter-
nativas a estes métodos.
Como membro da InterNICHE (International Network of Indivi-
duais and Campaigns for a Humane Education ), organização mundial
criada com o intuito de divulgar e implementar métodos humanitá-
rios na educação, Sérgio sentiu-se compelido a tornar disponível para
o público brasileiro material de consulta acerca de quais métodos
existem para substituir o uso de animais vivos em sala de aula. Certa-
mente esta lista não contempla todos os métodos disponíveis, e nem
é esta a pretensão da obra, mas acima de tudo demonstrar a possibi-
lidade de algumas das substituições que podem ocorrer, bem como
sua efetividade no processo de aprendizado de estudantes, conforme
evidenciado neste livro. A obra em questão é a que aqui despretensio-
samente se apresenta.
Em 2002 Sérgio ingressou, através de concurso, em autarquia esta-
dual voltada para a área do meio ambiente, onde trabalha atualmente.
14
Zgłoś jeśli naruszono regulamin